terça-feira, 26 de outubro de 2010

a tal clichê da liberdade

Quero a liberdade. Quero a mais gostosa sensação de poder fazer tudo e não ter a obrigação de dizer nada a ninguém.
De obrigação, já basta o trabalho. Sem ele, claro, não poderia desfrutar muita coisa boa dessa vida.
Bobo é aquele que diz que dinheiro não é tudo; que não traz felicidade. E aquela sua viagem maravilhosa, quem foi que pagou? Deus? Ora!
Quero a liberdade de chegar à casa e jogar as chaves sobre a mesa; de deixar o tênis na porta de entrada e a mochila perto do computador.
Falando assim, liberdade parece fácil e simples, não é? Mas é. Difícil e complicado é chegar até ela; esse de tudo um pouco que nos satisfaz.