quarta-feira, 20 de agosto de 2008

A gente perde tempo com cada coisa...

Exatamente às 16:18min. da tarde de hoje, eu estava procurando algum canal que me estimulasse, de alguma forma, a assisti-lo.
Foi então que, eu parei no 14(aqui, como é TV a cabo, o 14 é a RedeTV)...
E lá estava Sônia Abrão, acompanhada de dois “comentaristas”, em seu quadro “Roda da Fofoca”.
E o pior, vocês não sabem: Eles estavam comentando sobre uma suposta briga entre o Tom Veiga(dublador do louro José) e Ana Maria Braga.
"Pelamordedeus"! Só falando assim!
Tirando uns dois ou três canais que passam algo que valha a pena assistir, o resto só tem cultura inútil.
Eu fico um tempo passando de canal em canal, pra ver se começou algum programa bom... E no final das contas, eu percebo que perdi três minutos em frente a TV.
Não que eu faça "questão de minutos", aliás, faço sim! Nos dias de hoje, não está dando pra perder nada... Quanto mais, tempo. Mas, em três, eu poderia ouvir uma boa música, ler um capítulo de um livro(claro que não é um livro como "Casa Grande e Senzala" que, o 1º capítulo possui umas 70 páginas!), uma notícia no jornal... Enfim, poderia fazer tantas coisas construtivas!
Só pra deixar claro: O programa apresentado pela Sônia Abrão, não me instigou a assistí-lo, de maneira alguma! haha
Ah! Desculpa se fiz você perder 1min. lendo isso aqui!

quinta-feira, 14 de agosto de 2008

Eu quero...

Eu quero fazer tanta coisa ao mesmo tempo que, acaba sobrando tempo, e eu não faço nada.
Quero fazer todos os cursos, ler todos os livros, assistir todos os filmes, conhecer todas as pessoas... E quando eu vejo, passou... Já foi!
Estou em um momento em que, tudo que vejo (relacionado à comunicação), acho interessante. E pergunto: “- Será que isso acontece com todas as pessoas que estão iniciando sua vida acadêmica?”
Eu quero experimentar tudo ao mesmo tempo, e com uma certeza única de que “vai dar certo”, que é esse o caminho.

Mesmo com essas “infinidades de certezas”, eu acho que estou na direção correta.
Pelo menos, interesse por coisas novas, não falta dentro de mim.

“InternAção” total.

domingo, 10 de agosto de 2008

"Numa moldura clara e simples, sou aquilo que se vê..."?

O "dia dos pais", há 3 anos atrás, fazia sentindo para o meu pai, e pra mim também.
Mas, o inesperado nos trouxe uma má notícia: a morte de meu irmão.

[...]


Hoje, quando fui presentear o meu pai, ele disse: "Nem lembrava que era dia dos pais..."
E assim, de uma forma tão sutil que eu quase acreditei.

É engraçado como as pessoas querem, de qualquer maneira, apagar tudo que amarga. Querem sempre se mostrar bem para todos.
De que adianta tanta força diante de alguém, se quando está sozinho, a fragilidade vem à tona?
Acho que, tem muita gente por aí, que não é o que a gente vê.