quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

Musicoterapia

Incrível como a música consegue exercer uma influência tão grande no meu comportamento.
Estou bem. De repente, estou me sentindo estranha.
Viajo por vários e vários sites; leio coisas construtivas; leio bobagens; vejo fotos bem tiradas; vejo tentativas frustradas de "fazer arte". Tudo isso com uma música de fundo.
Assim, seleciono algumas no meio de tantas outras e coloco pra reproduzir.
Lembrando que, não ouço funk, pagode, sertanejo ou derivados. Só pra ficar claro(rs)!
Depois de ler muito, rir bastante, me entristecer com algumas coisas e me irritar com tantas outras, começo a querer saber de onde está vindo aquele som que, até então, eu nem tinha me dado conta da existência dele. E o mais engraçado: "eu que o fiz existir". Eita, bagunça!
E páro. E ouço. Reconheço a música. Reconheço o artista. Tudo isso numa fração de segundos.
De repente, me vejo totalmente envolvida naquelas combinações de sons e silêncios e pronto.
Basta eu perceber isso pra começar a refletir. Repensar sobre várias questões que, até bem pouco tempo atrás, eu não estava nem aí.
E as lembranças se aproximam e, juntamente com elas, a saudade.
[...]

O resto? Ah! O resto é costumeiro.
Descanso meus cotovelos sobre o apoio de teclado; intercalo os dedos de uma mão na outra; os levo até o queixo; olho fixamente para o monitor e está dada a largada para os inúmeros pensamentos, seguidos de questionamentos por noite à fora.

8 comentários:

Brava'S Idéias disse...

Suellen, adorei o post!
A música é mesmo maravilhosa, ela tem o poder de mudar o nosso fluxo de pensamentos, mas tudo isso é muito bom!
Aquelas músicas que você me passou, por exemplo, perfeitas! Principalmente aquela do Lenny Kravitz - I ll Be Waiting. Simplesmente perfeita! Antes de ouví-la, estava ouvindo músicas misturadas, hip-hop, rock, mpb... e em cada música, eu pensava em alguma coisa diferente, que se relacionasse com elas... e também o que eu lia, via, no momento em que esas músicas tocavam, mudava de perspectiva!

Muito bom, mesmo!

;D

Suellen Analia disse...

Pois é.
Acho que nossa linha de raciocínio chega a ser cortada quando "pula pra faixa 2".

Deve ser psicológico.
Será que Freud explica? rsrs

Beijos e até amanhã!!!

Amanda Hora disse...

Eu amo música, ñ viveria sem...

Bjos!

Suellen Analia disse...

E quem conseguiria viver sem?
Impossível!

Beijos!

Adriana disse...

pois é. comigo acontece uma coisa tão estranha...
eu amo músico, posso dizer, mas quase sempre esqueço de colocar. dá pra entender? quando toca, quando alguém coloca, enfim, quando o som chega a mim, me sinto bem, adoro. mas volta e meia esqueço de ligar o som do banheiro e no computador. o único lugar em que isso é automático é no carro. preciso me exercitar mais. estou perdendo muitos momentos q poderiam ser mais agradáveis...

Suellen Analia disse...

Oi, Dri.
Claro que dá pra entender.
e com certeza que, com a música, os momentos ficammais agradáveis.

um beijo.

Sergio Brandão disse...

Música é fundamental! Ela entretem, informa, embala, se acumplicia e, com certeza, faz mexer o corpo e as idéias!... Acima de tudo, acho tb que a música pode nos libertar de nós mesmos por uma, duas ou três faixas de CD... rs Bjsss.

Suellen Analia disse...

Issp aí, Sergio! Estou de acordo! rs

Beijos.